Com o Marco Regulatório aprovado, tendência é de que buscas aumentem cada vez mais no decorrer do ano.
Autor: Cristiano Daros | Site: Pioneiro Economia
Sustentabilidade e fontes de energias renováveis são temas recorrentes do Século 21. O desenvolvimento passa também por encontrar esses novos caminhos e um meio que vem ganhando expansão e tem projeções de um “ano dourado” em 2022 é o da energia solar. Já não é algo fora do normal você enxergar as famosas placas na área urbana e rural, afinal, empresas e clientes residenciais estão se rendendo à tecnologia de produção da própria energia elétrica, puxados muito pela economia na fatura da conta de luz que isso proporciona.
Atualmente, quem possui sistema de placas fotovoltaicas paga uma taxa de disponibilidade à concessionária, que envolve impostos normais, e também mantém a disponibilidade de uso da energia enquanto as placas não produzem na sua totalidade. Já com o Marco Legal entrando em vigor no dia 7 de janeiro de 2023, os novos microgeradores de energia precisarão pagar uma taxa, que varia de acordo com cada concessionária e corresponde aos gastos de infraestrutura dessas empresas. Será de forma gradativa, mas que ainda não irá ser algo muito diferente de quem já possui esse tipo de sistema instalado. Ainda assim, a possibilidade de ficar 25 anos sem essa taxação deverá atrair ainda este ano esses novos investidores.
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Minas Gerais é o estado brasileiro que mais usa energia solar.
Sabemos que o Brasil é um País com grande potencial para energia solar, e Minas Gerais é um estado que tem aproveitado bastante essa fonte renovável de energia. O estado de Minas Gerais vem se destacando na chamada geração fotovoltaica distribuída. O estado tem o maior número de micro e miniusinas de energia solar instaladas nos telhados das residências e empresas. Nesse ano de 2022 promete não ser diferente e o provável é que o estado continue com protagonismo de instalações no setor.