Maior parte das adições de energia no mundo serão Solar e Eólica até 2050
Relatório da DNV destaca que as vendas globais de VEs e as instalações FV e de baterias atingiram recordes em 2022.
A transição energética, embora no início, revela-se promissora. Energias renováveis, como eólica e solar, liderarão o cenário, crescendo significativamente até 2050, conforme o Relatório de Transição Energética da DNV. A produção de eletricidade dobrará até meados do século, promovendo maior eficiência.
Instalações solares atingiram 250GW em 2022, e a energia eólica fornecerá 7% da eletricidade global. Embora desafios de curto prazo, como restrições de rede, cadeia de abastecimento e turbulências geopolíticas, persistam, a transição energética a longo prazo é clara: de 80% de fósseis para 50% de energia limpa.
Para atender às metas de Paris, são necessários incentivos para energias renováveis e armazenamento, e desincentivos para emissões de combustíveis fósseis. A transição é um imperativo.
Novos dados da DNV destacam que, nos últimos cinco anos, as energias renováveis supriram 51% da crescente demanda energética global, enquanto os combustíveis fósseis responderam pela metade restante.
O estudo também alerta que a meta de limitar o aquecimento global a 1,5°C é mais desafiadora do que nunca. Para cumprir os objetivos do Acordo de Paris, as emissões de CO2 devem diminuir pela metade até 2030, algo que não é esperado até 2050.
A transição energética global ainda não começou em termos absolutos, com emissões de energia fóssil atingindo recordes. A redução significativa é projetada apenas após 2024.
Apesar de progressos em níveis regionais e locais, o cenário global exige ação urgente para alcançar a transição energética completa.
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