Esse movimento, portanto, tem incentivado a implementação de sistemas solares em escala crescente, tanto em nível residencial quanto empresarial
A guerra na Ucrânia despertou no mundo algo antes pouco observado no setor energético: a crescente popularidade da energia solar.
O país tem enfrentado muitos desafios nos últimos anos, incluindo uma crise política e um conflito territorial que completou um ano em fevereiro.
O resultado desse confronto tem criado em todo o continente europeu uma necessidade de fontes de energia alternativas e seguras. A energia solar, portanto, está sendo vista como uma opção cada vez mais atraente, não somente na Europa, mas em escala mundial.
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Países europeus, que tinham como uso principal fontes tradicionais de energia, como o gás natural russo, têm agora sentido o impacto da interrupção do fornecimento em razão das tensões políticas entre Rússia e Ucrânia, o que tem, por sua vez, levado a cortes de suprimento e ao aumento dos preços da energia.
Como consequência, o valor do petróleo subiu e as fontes renováveis, como a energia solar e a eólica, tornaram-se a saída.
Esse movimento, portanto, tem incentivado a implementação de sistemas solares em escala crescente, tanto em nível residencial quanto empresarial.
O Brasil, embora longe do conflito, também sente a tendência de crescimento e a maior participação da energia solar no mix energético global, devendo se tornar a mais utilizada em 2050 e superando as hidrelétricas. De acordo com a Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar), é esperado que essa fonte se torne cada vez mais importante nos próximos anos, já que atualmente equivale a 11,2% da energia elétrica do País.
Fonte: Correio do Estado | Autor: Ramon Pissaia